Khalil Gibran
Khalil trocou mais de 300 cartas com uma moça chamada Mary Haskell, sua maior confidente e amante durante a vida. Apesar de ser um profundo romântico, ele tinha uma visão avançada do amor.
O pensador libanês acreditava em um amor independente, capaz de crescer sem consumir o outro, mais livre:
“O amor nada é senão de si próprio e nada recebe senão de si próprio. O amor não possui e não deixa possuir, pois basta-se a si mesmo”.
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